domingo, 30 de janeiro de 2011

Será que máquinas podem amar?



"FIM DE SEMANA passado, revi o clássico de ficção científica "Blade Runner: o caçador de androides", de 1982, baseado no livro de Philip Dick. O filme, dirigido por Ridley Scott e estrelado por Harrison Ford, passa-se em 2019, numa Los Angeles futurística. O enredo levanta questões sobre a relação homem e máquina que devem ser revisitadas. Pela perspectiva de 2011, a primeira coisa que notamos é como a visão de futuro do filme está errada." 

Excelente artigo de Marcelo Gleizer publicado hoje, na Folha: http://marcelogleiser.blogspot.com/2011/01/sera-que-maquinas-podem-amar.html

Um comentário:

  1. Esse problema só está começando a ser pensado de uma forma mais consistente agora, com o aparecimento de teorias sobre a moralidade demonstrando quais são os principais valores que consideramos ao agir. Por exemplo, um valor que podemos considerar humano é a autopreservação: o repasse dos genes, aversão a riscos, criação dos filhos até a idade adulta etc. Caso esse tipo de valor seja programado em uma máquina problemas irão surgir, pois uma máquina que tenha em seu código fonte uma lei ou regra que lhe diga algo do tipo:"Evite ameaças a sua destruição" irá agir de forma perigosa, caso não haja ao mesmo tempo restrições fortes.

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